quarta-feira, 7 de setembro de 2011

Quem ouse a ler nesse começo de tarde.

loucos e diferentes,

Estava no meu quarto escutando a chuva cair, o coração derramar e o meu sorriso começar a abrir. Foi assim, tão belo, pequenas coisas vem com tanta força que nos força a sentir tudo o que a gente já queria há tanto tempo. Coloquei minhas calças coladas e sai para night, precisava colocar meu coração em algum trilho de bebidas. Precisava, enfim, de um porre. Estou em uma felicidade que gosto de guardar para mim e, ao mesmo tempo, tentando ser mais doce e cínico com cada pessoa que passa por aqui. Cínico sim, sempre é preciso, se a gente não é, ou nós acabaremos em alguma noite mal resolvida ou estaremos em constante luta com todos. Por saber que a vida, de vezenquando, só pede um pouco mais de vivência, é isso que me mordia nos velhos tempo. Nos dias atuais, devo sorri e olhar para fente, pisar com pé direito, de fato, trazer minhas tristezas e alegrias comigo. Sabe que um porre, uma loucura e uma noite bem louca, fazem-me ter saudade daquele tempo, quando tudo se fazia por fazer. A gente cresce e essa é a responsabilidade de cada um, escolher caminhos, errar por muito tempo, sorri também. Encontrei esse sentimento alí na esquina. E como a gente não é de ferro, desejo a mim mesmo, flores, cartas, muitas doses de vodka, um café em barcelona e um amor de rotina, que seja sempre descontraído.

p.s.: não há remédio para o que tu procuras, há uma coisa muito importante...há a fé. fica com Deus, Maria e os santos anjos.

como toda alegria, te mando meus sentimentos,

Daniel Filho.

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