Ele começa nadar. Para. Se deixa levar ao fundo e começa a escutar o coração, escuta. Acelera. Deixa a nostalgia chegar. Continua escutando o coração. Não se deixa passa nenhuma batida. Acelera ao máximo. Parou, o coração não bate mais. Foi tão fundo mais tão fundo, que, ele parou de bater. Acelerou demais. Foi muito rápido. Agora, ele volta à superfície e tenta vê flores. Tenta ver cores. Mas o que ele só consegui ver: é a nostalgia de não ter mais o que fazer e se achando cada vez mais abandonado. Abandonar.
Ele perdeu. Ele procura. Ele não acha. Nenhuma motivação para acorda amanhã. Toda mesmice irá acontecer de novo. Me motiva, por favor, motiva-me.
p.s.: Não tem mais o que acontecer. Passou e não consigo ver mais. Tô cego. Tô com o som mais abafado que se possa ter. Buscar o que não existe mais, não tem pena. Não custa nenhum suor. Vou atrás. Ah, como é linda essa Lua.
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